Vejo que além vida, além terra, além amor, além amar, está tudo "apenas começando"... como diria meu mais novo afilhado.
Lembrei, portanto, diante desse começo, de um poema do paraibano José Antonio Assunção:
POSSE
Quem diz amor, diz posse.
(O lençol dos nubentes
dissimula fósseis.)
Quem diz amor, diz fácil;
e o sentimento em ágio
cristaliza-se, calcário.
Quem diz amor, diz nada:
que o amor, amor
não cabe em palavra.
Quje poema inefável! E que desabafo perfeito o do tópico abaixo.
ResponderExcluirEmocinei-me pelos dois...
Beijo recitado
Hummm... Amor, sentimento subjetivo demais para ser colocado em linhas retas de um caderno...
ResponderExcluirmuito bom este poema...
bj